COVID-19
O QUE É O NOVO CORONAVÍRUS (COVID-19)?
Vírus que causa doença respiratória pelo agente Coronavírus, com casos recentes registrados na China, em países da Europa, América do Norte e, mais recentemente, no Brasil. O quadro pode variar de leve a moderado, semelhante a uma gripe. Alguns casos, em grupos de risco, podem ser mais graves. Nestas situações pode ocorrer síndrome respiratória aguda grave e outras complicações. Em casos extremos, pode levar a morte.
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PERGUNTAS FREQUENTES
O novo coronavírus (SARS-CoV-2) foi detectado em dezembro de 2019 em Wuhan, na China. Os vírus da família coronavírus podem causar infecções respiratórias de gravidade diversa. A doença causada pela contaminação dessa nova variação do vírus foi denominada de COVID-19.
O principal modo de transmissão do novo coronavírus é semelhante ao dos vírus da gripe, por meio de gotículas oriundas de tosse ou espirro, assim como da contaminação das mãos com secreções respiratórias por contato direto (aperto de mãos) ou indireto (tocar em superfícies contaminadas e, após, tocar boca, nariz ou olhos).
Quando uma pessoa é infectada, há um período de incubação em que a pessoa tem o vírus no organismo, mas ainda não apresenta sinais ou sintomas. Esse período pode durar de 2 a 14 dias. Na maioria dos casos até o momento, tem-se observado uma média de 5 dias. Em seguida, há o aparecimento de sinais e sintomas, como tosse, febre e /ou dificuldade para respirar. Alguns pacientes podem apresentar cansaço, dor no corpo, mal-estar em geral, congestão nasal, dor de garganta ou dor no peito. Algumas pessoas podem não apresentar sintomas ou apresentar sintomas leves, quase imperceptíveis.
Os grupos de risco para o SARS-CoV-2 são: maiores de 60 anos; pessoas que apresentam outras enfermidades, tais como: hipertensão, doenças respiratórias crônicas, doenças neurológicas e diabetes; além de imunocomprometidos e indivíduos em uso de terapia imunomodulatória (transplantados, por exemplo).
Em primeiro lugar, lavar as mãos com água e sabão por pelo menos 20 segundos, com frequência. Na falta, friccionar as mãos com álcool em gel em concentrações ≥ 60% até 70% e evitar tocar nos olhos, nariz e boca. Além disso, deve-se evitar a exposição ao risco, o que significa prioritariamente evitar aglomerações, ambientes sem ventilação adequada e contato com pessoas doentes e com manifestações respiratórias.
Alguns sintomas podem ser muito parecidos, como febre, dores no corpo, mal-estar em geral, congestão nasal, dor de garganta, que podem aparecer em alguns indivíduos (nem todo mundo desenvolve todos os sintomas). Fique atento ao aparecimento de tosse seca e dificuldade de respirar, que são sinais de alerta da infecção por SARS-CoV-2.
Na prática as ações serão mantidas. Aqueles países que ainda não têm a epidemia instalada devem desenvolver ações para conter ao máximo a chegada do vírus e sua disseminação. E nos países onde já há epidemia instalada é necessária a criação de uma robusta assistência à saúde para evitar que os pacientes, quando se tornarem graves, evoluam a óbito.
Ainda não há consenso, mas há a cura clínica (quando a pessoa se recupera sem apresentar sinais e sintomas) e a cura pelo ponto de vista virológico (a negativação no exame). A tendência é o encaminhamento do paciente com alta clínica para isolamento em domicílio, ainda que testando positivo.
Sim. A vacinação contra a gripe protege grande parte dos indivíduos vacinados da infecção por Influenza e desenvolvimento de gripe. Como os sintomas de gripe/Influenza podem se confundir com os sintomas de COVID-19, a vacinação contra gripe deve diminuir o número de pessoas com essa infecção e também a quantidade de casos suspeitos de infecção por coronavírus.
Isso é importante, particularmente no grupo de indivíduos acima de 60 anos, que representam também um grupo de risco para o desenvolvimento de sintomas mais graves de gripe. Assim, a vacinação contra gripe diminuirá o número de pessoas que irão procurar os serviços de saúde.
Sim.
A orientação de quarentena é para todos aqueles que chegarem de viagens em geral, mesmo que assintomáticos, ou que tenham mantido contato direto com pessoas que chegaram de viagens, casos confirmados, prováveis ou suspeitos. Essas pessoas devem permanecer em casa durante um período de 14 dias, desenvolvendo suas atividades de forma remota.
Sim. A recomendação de apenas testar casos sintomáticos graves vai causar uma falsa impressão de que temos poucos casos de COVID-19. Não podemos relaxar. A recomendação de ficar em casa e se distanciar física e socialmente é a melhor medida que podemos tomar para diminuir a pandemia.
Para evitar sobrecarregar o sistema de saúde e os hospitais, só devemos procurar auxílio médico caso os sintomas se agravem. O principal sintoma a ser observado é a dificuldade para respirar. No caso de sintomas leves, fique em casa.
A concentração de álcool entre 65% e 80% é muito importante para seu efeito. Para garantir a qualidade e eficiência do álcool em gel, ele deve ser feito por um profissional respeitando as normas vigentes e o preparo de álcool gel caseiro pode ser arriscado. É importante lembrar que lavar as mãos com água e sabão de maneira correta é suficiente para sua proteção! Se você está em casa agora e não tem álcool em gel, não precisa fazer um, lave a mão com água e sabão!